sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Divulgada Ordem das Músicas no Álbum



Tracklist oficial:


1. Getaway
2. Mind Your Manners 
3. My Father's Son 
4. Sirens 
5. Lightning Bolt 
6. Infallible 
7. Pendulum 
8. Swallowed Whole 
9. Let The Records Play 
10. Sleeping By Myself 
11. Yellow Moon 
12. Future Days

Artwork do álbum: Don Pendleton



Pendulum


Infallible






quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Sleeping By Myself!


Uma das poucas que estavam nos tracklists que vazaram.

Até agora temos:

Future Days
Mind Your Manners
Yellow Moon
My Fathers Son
Sleeping By Myself
Lightning Bolt
Swallowed Whole
Getaway
Sirens
Let The Records Play
Infallible (não confirmado oficialmente)




My Father's Son


quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Let the Records Play

Link permanente da imagem incorporada

Até agora:

Future Days
Sirens 
Yellow Moon 
Swallowed Whole 
Getaway 
Mind Your Manners 
Lightning Bolt 
Infallible
Let the Records Play

Getaway




GETAWAY = FUGA

Mike Toca Suas Músicas Preferidas na Sirius Radio



Pessoal, ontem o Mike foi o convidado da SiriusXM Radio! Ele fez uma seleção das suas músicas preferidas e colocou para tocar durante o programa. Coloco abaixo a lista das músicas escolhidas e, claro, o download do programa! (créditos para Demetrios, do 10C)

Kiss - Come On And Love Me
Queen - Father To Son
AC/DC - Shot Down In Flames
TKO - Kill The Pain
Shadow - Tonight The Lights Go Out
Alice Cooper - You Drive Me Nervous
Muddy Waters - Mannish Boy
Shadow '86 - Machine Gun LIVE 11/17/12 (Jimi Hendrix Cover)
Clash - Lost In The Supermarket
Social Distortion - Don't Drag Me Down
The Purrs - Rotting On The Vine
Kills - Future Starts Slow
Sage Redman - Felicity
Black Rebel Motorcycle Club - Returning
Walking Papers - The Whole World's Watching

DOWNLOAD


SIRIUS XM - MIKE'S IMPACT TRACKS



terça-feira, 27 de agosto de 2013

Mais uma! Agora é a vez de Swallowed Whole!


Atualizando o que saiu, temos:

Mind Your Manners
Yellow Moon
Future Days
Lightning Bolt
Sirens
Swallowed Whole

Já conhecemos metade do repertório do Lightning Bolt. Aparentemente, os tracklists que haviam vazado eram furados. Até o final de semana saberemos todas as músicas do disco. Amanhã tem mais.

Yellow Moon


Até agora:


Mind Your Manners 
Lightning Bolt 
Future Days 
Sirens 
Yellow Moon

Parabéns ao Ten e No Code!!


Hoje, 27 de Agosto, dois grandes álbuns (pra não dizer gigantescos) fazem aniversário! Ten completa 22 anos, e o No Code faz 17 anos!

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Sirens


Músicas liberadas até agora:


Future Days
Sirens


Opinião da PJ2Fly

Com relação à crítica que postamos ontem ("Eles se transformaram em uma banda horrivelmente previsível"), e que teve muito debate aqui no blog, a PJ2FLY resolveu emitir a sua opinião sobre o assunto:


"Lembro como se fosse hoje um dia de maio de 2006 quando minha versão do Abacate chegou. Era um dia chuvoso e lembro que eu havia prometido que não ouviria os mp3 que haviam vazado na época antes do lançamento. Queria ouvir vendo as artes, cada letra, sentindo da melhor forma que eu conseguisse aquele álbum e imaginando as inspirações por trás dele. Inspirações evidentes ou não. Logo de inicio eu estranhei, pois senti naquele disco algo diferente. Senti algo que eu não esperava do Pearl Jam, principalmente ao ouvir músicas como Severed Hand, Marker in The Sand, Come Back e Inside Job (aliás, pra mim Inside Job é a melhor música do Pearl Jam desde 2000). E eu gostei por que foi uma surpresa ouvir músicas tão expressivas quanto a vários temas, descrentes com base na religião, na política e em questões sociais. Algo totalmente diferente do que havia sido o Riot Act três anos e meio antes em questão de melodia e variação nos temas. Três anos depois, quando ouvi o Backspacer, não senti a mesma coisa. Apesar de ser um álbum com músicas como Unthought Known, Speed of Sound e Force of Nature, não senti uma identidade nele. Não senti um álbum ‘amarrado e redondinho’, principalmente por músicas como The Fixer e The End. Para mim, ainda havia mais a lapidar. Mas acabei compreendendo o momento daquele disco de aspecto mais ‘paz e amor, natureza’, algo mais largado e menos centrado em questões filosóficas e políticas. Era o Pearl Jam despreocupado, fazendo música sem pressão.

Desde 2006 com o Abacate, leio comentários acerca de como o Pearl Jam não fará nada tão bom, de como o Pearl Jam está acabado e de como o Pearl Jam havia perdido a inspiração. Se as pessoas achassem isso de fato, não ficariam aguardando a contagem regressiva para ouvir uma música nova ou saber sobre o disco novo. Com relação ao Backspacer até pode ser, mas quem disse isso não deve ter ouvido o Abacate direito ou compreendido o que as músicas expressam. Quatro anos depois do Backspacer e prestes a lançar o Lightning Bolt me deparo com essas críticas após terem lançado Mind Your Manners e, de novo, imagino que as pessoas que comparam esta música com World Wide Suicide, Olé e The Fixer, não devem ter compreendido a canção. Até mesmo compará-la com Spin the Black Circle achei equivocado como alguns fizeram. São épocas diferentes, momentos distintos e preocupações totalmente diferentes daquelas do começo da banda.

Aliás, começo da banda relacionado atualmente com o que muitos criticam sobre a mudança ocorrida na forma de agir, fazendo tanto marketing, com clipes e vídeos promocionais sobre os lançamentos (o que é de se esperar em uma época em que os mp3 acabaram com a venda tradicional dos discos). Quando criticam a falta de experimentalismo em um disco no qual ouviram somente uma música esses críticos tem em mente o No Code. Entretanto, se sai algo semelhante ao No Code o Pearl Jam não tem inspiração. Recentemente, quando tocaram Of The Earth, achei ela incrível. Algo diferente. Senti o mesmo do que senti na época do Abacate. Uma música com letra simples, não tão profunda, mas com um arranjo interessante e uma mudança no ritmo bem marcante, com metade da música dedicada a um solo do Mike (o que reclamavam que faltou no Backspacer). Mas se falam que ela estará no Lightning Bolt, ninguém gosta. Como, então, sair disso? A menos que seja um disco no qual usem guitarra espanhola, batuques e pandeiros no disco todo, a única forma é se atualizar, como as músicas da chamada ‘new wave’.

E isso aconteceu com várias bandas em todas as épocas da história do rock. Muitos criticam o álbum The Final Cut de 1984 do Pink Floyd por não o considerarem tão progressivo, sem musicas longas e arranjos complexos, letras instigantes e pensantes que caracterizaram a banda na década de 70. Isso ocorre justamente por compararem esse disco com o que o Pink Floyd fez uma década antes. A comparação, neste caso, não pode ser feita com relação a própria banda, mas sim com o momento. E isso não significa falta de criatividade. Significa, no caso do Pearl Jam, o que muitos não entendem: que o Pearl Jam não parou no tempo. O Pearl Jam seguiu adiante. E isso se mostra não só musicalmente, mas comercialmente numa época em que isto é imprescindível.

Diante desse cenário eu imagino uma saída: aprender a compreender essas mudanças e esses novos estilos e captar essa mensagem passada através destas músicas (caso de MYM), interpretando-as não com base no que o Pearl Jam já fez ou no que poderia fazer, mas sim no contexto atual, que é o que estamos vivendo. Caso contrário, com o pé no passado, infelizmente não há como apreciar esta nova obra que o Pearl Jam está por lançar, seja ela prima ou não."


Luiz Henrique Varzinczak


Future Days

Entrevista com Andy Smetanka, Criador das Animações de Mind Your Manners


Entrevista interessante com Andy Semetanka, criador das animações que aparecem no clipe de Mind Your Manners. Entre os pontos interessantes da entrevista podem ser destacados o fato dele ter começado o projeto após receber do Jeff uma doação para realização do projeto 'And We Were Young' (este projeto é uma animação referente a atuação dos soldados americanos na primeira guerra mundial). Além disso, Andy diz não possuir nenhum material referente ao Pearl Jam e mesmo assim se considerar fã da banda por outras razões além da música. E, de acordo com ele, as animações criaram milhares de imagens que a banda poderá usar nas artes do novo album. Assim, temos uma pista sobre como devem ser as imagens contidas no Lightning Bolt. Para ler a entrevista completa e conhecer mais sobre o projeto And We Were Young basta acessar os links abaixo


domingo, 25 de agosto de 2013

"Eles se Transformaram em uma Banda Horrivelmente Previsível"


Boa tarde, pessoal! Li essa breve crítica ao Pearl Jam no fórum do 10C e gostaria de compartilhar com vocês. O cara disse que a banda parou no tempo, não experimenta mais e parece não ter mais criatividade para compor. Leiam e comentem, queria saber a opinião de todos! Afinal, um pouco de polêmica não faz mal a ninguém.


Vi o Pearl Jam no show em que a banda completou 10 anos, em Las Vegas. Sou um fã do Pearl Jam a bastante tempo e achava que eles eram a melhor banda de todos os tempos.

O que me deixa desapontado com a banda hoje em dia, comparado ao que eles eram nos anos noventa, é que eles realmente não parecem querer experimentar mais nada. Eu costumava rir das pessoas que me diziam que o Pearl Jam não parecia evoluir porque, na minha cabeça, eu pensava no quanto álbums como No Code, Binaural e Vs. soam diferente. Eu não era apenas um fã do Ten, eu amava o Binaural, Vitalogy e o No Code mais do que amava o Ten.

Mas agora eu tenho que concordar com as pessoas que eu costumava discutir e defender o Pearl Jam: o Pearl Jam não evoluiu nada desde 2002. Essa música ("Mind Your Manners") parece uma combinação de "World Wide Suicide" com "Ole", "Spin the Black Circle", "Comatose" etc... (...) Eles se transformaram em uma banda horrivelmente previsível.

Como uma pessoa  fanática pelo Pearl Jam a muito tempo, fico triste em admitir que eles simplesmente não são mais interessantes. Eles tem intensidade mas nenhuma criativade. Stone Gossard disse que o Lightning Bolt é um trabalho experimental; bom, espero muito que seja. Mas baseado nesse single, bem como no próprio título do álbum, o Pearl Jam deveria parar se é esse o nível de criatividade que ele podem atingir hoje em dia.

Não é apenas o fato deles terem se tornado repetitivos e prevísiveis, mas também que a "musicalidade" da banda nem ao menos se aperfeiçoou. Eu vi bandas como o Radiohead, Sonic Youth melhorarem mais e mais a cada ano que passava, e o Pearl Jam, por outro lado, não pareceu melhorar/evoluir; não consigo perceber isso na sua música. A musicalidade deles melhorou desde que escreveram "Black", "Rearviewmirror"? Mas a minha maior queixa é que eles parece estar presos/emperrados; eles estão fazendo alguma coisa errada e não são mais interessantes como antigamente, o que me deixa muito triste.

Das duas uma: ou a banda não sabe mais experimentar ou simplesmente não tem mais interesse nisso.


Preciso refletir melhor sobre isso, mas não posso deixar de pensar que, ao menos em parte, esse comentário faz sentido. Estou longe de concordar com tudo que ele diz e acho que ele exagera muito, mas posso dizer que essa crítica me fez pensar um pouco.

sábado, 24 de agosto de 2013

Lightning Bolt Tem Data de Estréia: 3 de Setembro


Image

O museu do Ramones, em Berlin, será palco da estréia do Lightning Bolt! Dia 3 de Setembro o álbum será tocado inteiro para apenas dez fãs; eles irão participar de um sorteio e os vencedores terão a chance de ouvir em primeiríssima mão as doze músicas que compõem o disco, assistirem a algumas prévias de como as músicas foram editadas e ainda conferir uma entrevista com o produtor Brendan O'Brien!

Será que teremos algum áudio desse dia? Pessoas irão colar gravadores nas paredes do museu? Aumentam as chances do álbum vazar?

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Mind Your Manners: Impressões do Clipe


O clipe da "Mind Your Manners" conseguiu fazer aquilo que o clipe deve fazer: acrescentar algo à música. Ele não precisa contar uma história, explicar a letra, mostrar os integrantes da banda em poses fotogênicas e "dar sentido" à música; e o vídeo que vimos hoje é dosado exatamente para não esclarecer nada, mas também não deixar os fãs de mãos abanando. Gostei muito do ritmo quase que alucinado das imagens, misturando-se entre o que aparece no telão e a banda tocando, e o fato de não conseguirmos focar no rosto de ninguém a tempo de gravar a suas expressões faciais ou corporais; tudo é impessoal e, aliado às imagens que aparecem, muito crítico e enfático naquilo que deseja dizer.

O fato da banda aparecer muitas vezes como "sombras" também fortalece essa imagem de algo mais frio, e o fato deles colocarem a sombra do Eddie cantando sozinho em alguns trechos adicionou muito ao clipe, deixou ele mais interessante e marcante. Outra coisa que eu gostei muito foram os desenhos a la "Do the Evolution" que foram usados intermediando as filmagens da banda tocando e do eddie cantando sozinho; acho que o objetivo era justamente lembras os fãs de que o vídeo é uma crítica à hipocrisia e ao que a nossa sociedade está se tornando, da mesma forma que no lendário clipe do Yield. As animações, por sua vez, deixam a crítica mais irônica e dão um contraponto muito interessante ao aspecto sombrio e até mesmo retrô do "palco" em que a banda está tocando (os momentos em que o rosto, boca e olhos do Eddie aparecem de perto me lembraram algumas cenas de filmes antigos).

E por último mas não menos importante, os brevíssimos vídeos de uma família orando e, no final, ouvindo seu pai pedindo que eles contassem os erros que podemos cometer ("So let's try counting the number of obvious blunders," algo como: "Então, vamos tentar contar o número de erros óbvios"), adicionam mais ironia ao clipe: todos bem vestidos, a família tradicional, obedecendo ao pai e temente a Deus. Um crítica implícita ao fato de obedecermos algumas coisas sem questionarmos o porque de fazermos isso. Cuide das suas maneiras, seja certinho, não diga ou faça nada fora do normal e aceito pela sociedade.

Clipe e Camiseta da "Mind Your Manners"

Pronto, aqui está! O que acharam??



Além do clipe, o Pearl Jam colocou à venda a camiseta da Mind Your Manners, para comprar, clique aqui.


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Shadow reunido novamente para Show na Easy Street

Shadow, uma das primeiras bandas do Mike antes do Pearl Jam fará um show na Easy Street em Seattle no próximo dia 27. O show acontecerá em comemoração ao 25º aniversário da loja. Vale lembrar que é o mesmo lugar onde em 2005 o Pearl Jam fez um show e o lançou oficialmente com o nome de 'Live At Easy Street' com o intuito de apoiar as lojas revendedoras de discos que ainda resistem no mercado.



Pearl Jam to Fly no Facebook

Agora além de acompanhar o Pearl Jam To Fly por aqui e pelo Twitter, criamos mais um canal para comunicação e divulgação das novidades referentes ao Pearl Jam.
Estamos também no Facebook!
Para acessar e curtir nossa página, basta clicar na foto abaixo:


Clipe da "Mind Your Manners" Estréia Amanhã



O Pearl Jam acabou de divulgar no seu Instagram e no Fabebook que o clipe da música "Mind Your Manners" sairá amanhã às 9h de Seattle (13h de Brasília). O Instagram possui um pequeno vídeo da prévia do que está por vir: http://instagram.com/p/dUkwL4pnCn/

Agora é só esperar!!

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Primeiras Versões de Estúdio do Pearl Jam

O site Consequences Of Sound divulgou hoje o que seriam as primeiras versões gravadas em estúdio pelo Pearl Jam. São as primeiras gravações com o Eddie nos vocais feitas na Potato Head em Seattle entre 16 e 23 de Outubro de 1990. Você pode conferir pelo link do youtube abaixo. Interessante as versões mais 'cruas', principalmente de Alone e de Yellow Ledbetter. Vale a pena conferir esse material raro e inédito!

“Even Flow” – 00:00
“Once” – 04:55
“Breath” – 08:04
“Release” – 13:50
“Just a Girl” – 18:51
“Evil Little Goat” – 23:39
“Alive” – 25:10
“Alone” – 30:44
“Oceans” – 34:00
“Black” – 36:44
Improv. (Começo de “Yellow Ledbetter”) – 41:54

 DOWNLOAD:


PJ FIRST STUDIO SESSIONS


Novo Colaborador na PJ2FLY!

Pessoal, quando um post da Pearl Jam to Fly tiver a 'assinatura' de um cara chamado Luiz Henrique Varzinczak não se desesperem! O blog não foi roubado! É que eu estava precisando de ajuda para postar notícias, vídeos, downloads.. Enfim! Por isso chamei esse amigo pessoal e também amante do Pearl Jam para essa empreitada. Tenho certeza que ele vai acrescentar muita coisa legal para o blog!

Aliás, temos muitas ideias para dias futuros! A PJ2FLY vai crescer!

Documentário "Made in America" Tem Data de Estréia


O documentário dirigido por Ron Roward (Uma Mente Brilhante), e que conta com filmagens dos shows do festival Made In America 2012, tem data de estréia: 7 de Setembro no Festival de Cinema de Toronto! Como o Pearl Jam foi um dos headliners, teremos uma filmagem de qualidade de parte do show!! Lembrando que foi nesse dia que o Pearl Jam fez parceria inédita com o rapper Jay-Z.

Mais informações: http://tiff.net/filmsandschedules/festival/2013/madeinamerica

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Download: Pearl Jam no Lollapalooza Chile 2013 - FLAC



Pessoal, coloco para download o show que o Pearl Jam fez em Santiago no festival Lolapalooza em FLAC!
Abaixo os links:

DOWNLOAD:


PARTE 1

PARTE 2

PARTE 3

PARTE 4

PARTE 5


***Não esqueçam de seguir a a PJ2FLY no twitter e ter notícias em primeira mão!!!

www.twitter.com/pearljamtofly


Bootlegs à Venda no Itunes



O Itunes disponibilizou para compra os shows das turnês de 2000 (Europa), 2003 (First Leg), e os 4 shows do Vault, incluindo aquele que foi distribuído apenas no PJ20. Os preços de cada boot estão na faixa de 10.99$.

Para entrar na página do Pearl Jam no iTunes (apenas para quem tem o programa), basta clicar aqui.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Pequenas Mudanças no Site e Twitter

Fala pessoal! Como vocês devem ter percebido, arrumei algumas coisas no site e consegui aproveitar melhor o espaço! Além disso, a PJ2FLY agora tem twitter! Para aqueles que quiserem acompanhar tudo mais rapidamente e em qualquer lugar! Abaixo o endereço:


https://twitter.com/pearljamtofly


Coloquei também o link direto para acesso ao twitter aqui no lado direito da página -->>

Sigam a página e divulgem!!


Matt Cameron: "Mind Your Manners" e Download do "Drumgasm"


O canal do Pearl Jam no Youtube adicionou um pequeno vídeo em que o Matt toca  bateria da "Mind Your Manners" (acima). Além disso, acrescento o download do álbum Drumgasm, parceria do Matt com os bateristas Zach Hill (Hella/ Death Grips) e Janet Weiss (Sleater Kinney). Os fãs de bateria vão adorar!

DOWNLOAD:


DRUMGASM


*Obrigado ao querido Anônimo pelo link!

sábado, 17 de agosto de 2013

Vídeo: Um Pouco Sobre o Tenclub

Pessoal, a UPS, companhia que faz entregas para o Tenclub, divulgou um vídeo em que comenta sobre a parceria que fez com o Pearl Jam, dando ênfase na questão de responsabilidade ambiental e desenvolvimento sustentável. O legal é que são mostrados várias filmagens do interior do Tenclub: posters, discos, entrevistas com o pessoal que trabalha lá... Enfim, vale a pena dar uma olhada!


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Mudhoney Abrindo Para o Pearl Jam em 2013?


...é o que o site da Ticketmaster anunciou para o show que o Pearl Jam fará em Portland, dia 29 de Novembro. Será que o Mudhoney abrirá para todos os shows da turnê norte americana? Será que teremos outras bandas abrindo?

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Eddie Vedder em Tributo ao "Hunters & Collectors"

Hunters & Collectors tribute

Eddie Vedder e o músico neozelandês Neil Finn irão contribuir com a música "Throw Your Armas Around Me", do grupo Hunters & Collectors, no disco que faz um tributo à banda australiana. O Eddie já havia tocado a canção junto com o vocalista do grupo, Mark Seymor (vídeo abaixo), é com o próprio Neil Finn. O disco tem data marcada de lançamento: 27 de Setembro. Para mais informações das contribuições de artistas para o álbum, basta clicar aqui.



quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Pearl Jam to Fly na Turnê Norte Americana!*



*Obrigado a todos pelas mensagens! Vou pensar em algo bem legal para esses shows; não sei se vou poder atualizar tudo no dia de cada show, mas quando tiver tempo, vou acrescentar fotos e informações de tudo que é tipo!

Fala pessoal! Estou escrevendo para avisar a todos os amantes da banda que estarei presente na turnê NORTE americana que o Pearl Jam fará a partir do dia 10 de Outubro! É claro que infelizmente não irei em todos os shows, afinal, tenho uma vida para viver aqui em terras tupiniquins; mas consegui tempo (e dinheiro) para 5 apresentações! E como não poderia ser diferente estarei postando notícias, análises, fotos... Enfim, tudo que for possível durante essa viagem dos meus sonhos! Sempre quis acompanhar o Pearl Jam em uma turnê! Vou tentar, na medida do possível, atualizar todo mundo que acompanha o blog! Se tiver tempo, acrescento até informações das cidades, fotos dos locais dos shows, e, se tiver sorte, alguma foto com os membros da banda! 

Os shows que estarei são:

15/10 - Worcester, MA - DCU Center

16/10 - Worcester, MA - DCU Center

18/10 - Brooklin, NY - Barclays Center

19/10 - Brooklin, NY - Barclays Center

21/10 - Filadelfia, PA - Wells Fargo Center


É isso aí! Mais pra frente eu posto outras informações! Aceito sugestões sobre o que posso colocar aqui no blog durante esses dias inesquecíveis de Outubro!


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Análise: In My Tree



           
“In My Tree” talvez seja uma das músicas mais importantes do Pearl Jam, e é por isso que decidi dedicar meu tempo a escrever sobre ela. A primeira palavra que me vem à cabeça quando penso nela é “transição”; a banda parece mudar muito com o No Code, mudança esta que já havia se iniciado com o Vitalogy, um álbum maduro, mas com resquícios da inquietação do Ten e do Vs.. O No Code, por sua vez, já mostra uma certa acomodação (no bom sentido) de uma banda exausta com o “mainstream”, e decidida a se esconder mais e colocar à prova a paixão dos fãs através de um álbum mais alternativo e despreocupado em agradar a todos. Como disse antes, essa mudança já se inicia com o Vitalogy, mas é no No Code que essa transição fica mais aparente. Parece que a banda, e principalmente o Eddie, estão mais localizados dentro daquilo que desejam fazer; passou o turbilhão da “fama” e de fazer aquilo que todos esperam; agora é possível escolher mais as coisas, decidir como o Pearl Jam vai soar e dizer tudo isso aos fãs. O Eddie, já mais maduro, consegue contemplar melhor as coisas agora que está vendo tudo de cima, sentado em uma árvore; é aí que a “In My Tree” entra na história. O No Code é a transição, e a “In My Tree” é a peça principal dessa mudança e a que fala mais alto em todo o álbum.

Para começar, o Eddie soa maduro nela. Quando começo a ouvir a quarta faixa do No Code, sinto uma seriedade e ao mesmo tempo uma tranquilidade e serenidade naquilo que é dito, tudo isso aliado à genialidade da bateria do Jack Irons; há nessa batida quase que tribal uma sensação de que finalmente é possível se acalmar e seguir o próprio ritmo, seguir a própria consciência; a bateria é decidida, e se combina com o baixo quase que se sobrepondo um ao outro, se unindo e completando-se com a voz do Eddie; essa voz, como disse antes, madura e serena. A guitarra entra como um complemento, e acrescenta uma pitada de revolta, sempre presente nas músicas do Pearl Jam. Essas características, quando unidas, dão um ritmo singular à música (liderado pela bateria e baixo), e faz da “In My Tree” uma raridade em termos de sonoridade dentro do catálogo da banda.

Voltando a noção de transição, a “In My Tree” representa um ponto de mudança; antes dela temos um Eddie Vedder mais impulsivo, revoltoso com o mundo e consigo mesmo; depois dela temos um Eddie mais contemplativo e ponderado naquilo que passa pela sua cabeça. Posso estar sendo muito simplista nessa colocação, mas é isso que, à grosso modo, percebo quando comparo o No Code, e especificamente a “In My Tree”, com relação aos álbuns anteriores; essa maneira mais madura de ver o mundo vai chegar a um “ideal” artístico no Yield, abalar-se enormemente e tentar um escape no Binaural, revoltar-se com guerras e política no Riot Act, ter um alvo mais específico naquilo que crítica com o Abacate, e um otimismo com a vida familiar pós-guerra e pós-Bush no Backspacer. É essa a caminhada que a banda faz; caminhada esta que começa com o No Code, tendo como “hino” a “In My Tree”.

Todo esse preâmbulo apenas para chegar naquilo que tenho a intenção de analisar: a letra; é nela que está dito tudo aquilo que eu comentei acima.

“Up here in my tree,
Newspapers matter not to me,
No more crowbars to my head,
I'm trading stories with the leaves instead...”


Aqui no topo da minha árvore,
Jornais não significam nada,
Sem mais alavancas na minha cabeça;
Ao invés disso troco estórias com as folhas...


Tudo se inicia com essa pessoa em cima da árvore; não há explicações de como ele chegou lá, ele já vê tudo de cima, e parece ver de maneira clara: não precisa mais saber do que acontece, ou pelo menos não deseja saber. Jornais e notícias são irrelevantes agora que ele contempla tudo de maneira diferente, e as alavancas que o controlavam não existem mais, ele é independente, livre para fazer o que quiser. Isso mostra o quanto o Eddie sentia-se preso com a fama, o fato de não poder mais caminhar como um cidadão normal (lembrem-se da cabeça de mosquito que ele usava andando pra lá e pra cá). É claro que ele continua famoso, não pode ter uma vida normal, mas pelo menos agora ele já pode ver as coisas de um jeito diferente, mais livre daquilo que antes atrapalhava e que de certa forma controlava a sua vida. Pode ser a mídia, críticas, família, etc.. Agora, no topo dessa árvore, ele não só vê melhor, mas também pode se afastar daquilo que não gosta.

Em cima de uma árvore, sem se importar com as notícias de um mundo que ele quer se isolar, livre das alavancas que guiam para uma vida regrada, ele pode, enfim, descansar e falar apenas com as folhas que estão à sua volta; essa troca por um contato com a natureza ao invés da civilização é ideia central dessa estrofe. É como se o cenário estivesse estabelecido e agora tem início a vida desse “eu” no lugar que ele sente pertencer:

“Wave to all my friends,
They don't seem to notice me,
All their eyes trained on the street,
Sidewalk cigarettes and scenes...”


Aceno para todos meus amigos,
Eles parecem não me notar,
Todos seus olhos treinados na rua,
Calçadas, cigarros e cenários/cenas...


Ele está no topo da arvore, contemplando tudo, e vê seus amigos em baixo, dá um aceno para todos mas eles não parecem notar. É difícil não perceber um certo ar de superioridade no estado desse “eu” (superioridade que será negada mais à frente); ele vê melhor que os outros, e quando tenta se mostrar para os amigos, estes não notam a sua presença, tem “os olhos treinados da rua”, olhos que já se acostumaram com a vida, a rotina, e todo o “treinamento” que a vida impõe. No topo da árvore ele se separa dos amigos, das pessoas que estava acostumado, mas esses amigos não parecem notá-lo; entendo “notar” não como “ver com os olhos” a pessoa, mas não conseguir entender ela, entender aquilo que ela quer dizer.

Esse olhos treinados na rua vivem a sua rotina, vivem o “cenário da vida”, que o Eddie descreve aqui como “calçadas e cigarros”, possivelmente aquilo que ele mais lembra da sua vida, coisas que ficaram na sua cabeça e que o marcaram de alguma forma.

Agora chegamos ao refrão da música, e ele soa como uma afirmação desse “eu” de que achou aquilo que desejava. Essa afirmação é cantada com toda a força; ele grita para que possa ser ouvido, sentado na sua árvore e acima desse mundo material:

“Up here so high I start to shake,
Up here so high the sky I scrape...
I'm so high I hold just one breath here within my chest
Just like innocence”


Aqui tão alto eu começa a tremer
Aqui tão alto o céu eu arranho,
Eu estou tão alto que seguro um único suspiro dentro do peito,
Assim como a inocência.


Aqui temos, como disse, a afirmação de que ele está alto, tão alto, que consegue arranhar o céu; tão alto que ele começa a tremer (de frio? Emoção?), tão alto que o seu suspiro tem como inspiração a sensação clara da inocência. E inocência é o centro da “In My Tree”; inocência é a principal descoberta, o caminho para um ideal de vida. É através da inocência, descoberta depois que esse “eu” conseguiu tocar o céu, que ele irá guiar a vida. Não há arrogância no fato dele estar acima dos outros nesse momento, ele só está acima porque precisou ver tudo de um outro ângulo. Toda essa caminhada até o topo da árvore serve apenas para ele perceber que a inocência é a chave.

As imagens desse refrão são muito lindas: a pessoa que descobre coisas que antes considerava supérfluas agora se encontra no topo de uma árvore, contemplando (e tocando) o céu acima, segurando um suspiro, suspiro este que simboliza uma descoberta.

Em seguida temos o trecho mais alternativo da música; aquela levada da bateria é alterada para entrar um “adendo” de alguém que parece assistir a cena. Seria alguém que antes não notava a presença dessa pessoa em cima de uma árvore mas que agora “canta” para essa pessoa?

“(Eddie's down in his home)
(Oh, the blue sky it's his home)
(Eddie's blue sky home)
(Oh, the blue sky it's his home)”


(Eddie na sua casa,
Oh, o céu azul é a sua casa
A casa de céu azul do Eddie,
Oh o céu azul é a sua casa)


O fato de mencionar o nome do Eddie serve para confirmar o óbvio: esse sujeito que está lá em cima é o Eddie, não um personagem criado. E é importante lembrar que o nome do Eddie é também mencionado na “Blood” (Vs.); nesta, a situação é oposta a da “In My Tree”: na “Blood” temos o Eddie sufocado pela fama, um Eddie que oferece o seu sangue àqueles que o pressionam constantemente; na “In My Tree” a situação é outra, parece uma espécie de coro em homenagem a esse Eddie que achou a resposta para esses problemas.

Agora ele está na sua casa, próximo do céu azul, longe de toda essa pressão externa que exigia o seu sangue. Perto do céu, longe de todos, ele pode refletir, decidir aquilo que for o melhor para ele, e o paralelo disso com as suas letras posteriores é claríssimo: daqui pra frente ele vai falar de forma mais livre e condizente com a sua natureza, sem ligar para o que os outros pensam. Os álbuns posteriores ao No Code provam isso, sem dúvida alguma.

Os próximos versos são muito importantes, mostram o que motivou o Eddie (vou falar com o nome dele agora) a subir nessa árvore:

“I remember when,
I swore I knew everything, 
Let's say knowledge is a tree, 
It's growing up just like me...” 


Eu me lembro quando
Jurava saber de tudo,
Vamos dizer: o conhecimento é uma árvore,
Está crescendo assim como eu...


Pronto, agora temos a situação um pouco mais clara: a juventude sempre pensa saber de tudo, entender de tudo, discutir todos os problemas e ter a solução para todas as coisas. Mas, depois que ela passa, percebemos que não sabíamos de nada. E aqui há uma sobreposição da pessoa com a árvore, entendida aqui como conhecimento; a pessoa cresce (no sentido do conhecimento) da mesma forma que a árvore. Podemos dizer que a pessoa é a árvore e adquiriu conhecimento suficiente para perceber que não tem conhecimento das coisas; esse paradoxo é perfeito. Em seguida temos novamente o refrão, mas com algumas importante alterações:

“I'm so light the wind he shakes...
I'm so high the sky I scrape...
I'm so light I hold just one breath and go back to my nest,
Sleep with innocence...”


Eu estou tão leve que o vento treme... (ou “ele treme o vento”)
Estou tão alto que arranho o céu...
Estou tão leve que seguro apenas um fôlego e volto para o meu ninho,
Durmo com a inocência...


Essas pequenas mudanças no refrão servem para complementar aquilo que o Eddie está sentindo agora que conseguiu chegar ao topo dessa árvore. É reforçado o fato dele poder tocar o céu, mas agora a imagem é acrescida pela ideia de que ele volta para o seu ninho depois de um longo suspiro; agora ele pode dormir com a sua recém descoberta inocência. Essa ideia de ninho é muito interessante por conter uma relação com a infância: ao descobrir essa inocência ele pode “voltar às suas raízes” e sentir-se confortável e protegido. O fato dele crescer e adquirir conhecimento não significa que ele é um adulto formado, com opiniões formadas, ele continua jovem, cheio de energia e disposto a usar esse conhecimento sem se prejudicar. Dormir com a inocência em um ninho seguro é a imagem ideal, o momento em que ele pode descansar tranquilo.

O refrão é retomado, agora com mais força ainda, e o Eddie tenta impor cada vez mais essa descoberta, tenta provar que conseguiu encontrar a inocência e o conhecimento de algo que antes parecia obscuro:

“Up here so high the boughs they break...
Up here so high the sky I scrape...
Had my eyes peeled both wide open, and I got a glimpse
Of my innocence... Got back my inner sense...


Still got it, still got it...”


Aqui tão alto os galhos quebram,
Aqui tão alto o céu eu arranho
Tenho meus olhos abertos e um vislumbre
da minha inocência.. Recupero meu sentido interior...

Ainda tenho, ainda tenho...


Essa conclusão é cantada mais forte, mais apaixonada e mais raivosa; parece que o Eddie quer provar que conseguiu ter esse “deslumbre”. Passando para a descrição em primeira pessoa, a situação se resumiria a isso:

Aqui nesse céu que consigo arranhar eu tenho uma visão de algo superior; meu olhos estão abertos e eu consigo ver essa luz, consigo vislumbrar a inocência, aquela que eu tanto procurei. E ao conquistar essa inocência eu consigo também recuperar o meu sentido interior, a minha consciência interior. Tudo passa a ter sentido agora que vejo o que sou, o que posso ser. 

Essa pessoa no topo da árvore pode, enfim, contemplar aquilo que considera puro e verdadeiro.

Como disse antes, considero a "In My Tree" umas das maiores e mais importantes músicas do Pearl Jam. Ela é fundamental para entender o que se passou com o Eddie durante aquela época; essa passagem da juventude para a fase adulta é cheia de questionamentos e mudanças, e a “inocência “ é uma maneira de se manter “puro” dentro de toda essa loucura; de permanecer fiel aos seus princípios, humilde quanto aos seus ideais e buscando o conhecimento interior para assim poder compartilhar o que aprendeu.


sábado, 3 de agosto de 2013

Quadro & Enquete: Binaural

Pessoal, aproveitando que acrescentei ao lado a enquete sobre a música preferida do Binaural, coloco também o último quadro que pintei relacionado ao Pearl Jam, justamente a capa do Binaural! Espero que gostem! E não esqueçam de votar na enquete! Se não der nenhum problema na contagem dos votos como das últimas vezes, eu escreve uma análise da música vencedora!



sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Simbolismos no Lightning Bolt

Um cara postou um vídeo na internet tentando desvendar os mistérios envolvidos na estranha capa do novo álbum do Pearl Jam. Vejam o vídeo e digam o que acham! Estou viajando no momento e não tenho tempo de escrever muito!