13 Motivos Para Gostar de Pearl Jam: #4- Matt Cameron #3- Jeff Ament #2- Mike McCready

Demorou, mas aqui vão mais 3 motivos para se gostar de Pearl Jam! Falta 1... Qual será?? =)

#4 - Matt Cameron

Matt Cameron entrou na banda durante a tour de 1998, substituindo Jack Irons, que passava por problemas pessoais na época. Não demorou muito para o Matt marcar presença e ser adorado pelos fãs do Pearl Jam, que logo o apelidaram de Matt Fuckin Cameron (tradução? Procurem no google!), e já no seu álbum de estreia como baterista do PJ (Binaural) deixou a sua marca em músicas como “Sleight of Hand” e “Grievance”, e no trabalho seguinte (Riot Act), apenas dois anos depois, ajudou o Eddie a compor “Cropduster” e a bela “You Are”. Seu estilo mais explosivo e forte, muito diferente da levada mais alternativa do Jack Irons, deu uma “nova” cara à banda; além disso, é difícil ver em outras bandas um baterista que participe ativamente das composições, e, como disse antes, influenciando e caracterizando o som que o grupo faz.

#3 - Jeff Ament

Como em toda banda de rock que se preze, o baixista é sempre o mais quietão, na dele. Com o Jeff a coisa não muda muito; ele não dá muitas entrevistas, aparece pouco para os fãs, e , no palco, está sempre ali, entre o Eddie e o Mike, mantendo o ritmo da “cozinha”, juntamente com o Matt. Seu baixo é sempre muito seguro, sem invenções mirabolantes (há exceções, obviamente), que chamem a atenção quando se ouve Pearl Jam, mas, sua qualidade como músico é inquestionável. Músicas como “Why Go”, “Jeremy”, “Rats”, “Nothingman” e “Sometimes” provam o quanto ele é incrível! Além disso, suas composições são verdadeiras jóias da banda: “Nothing as it Seems”,  “Low Light” e “Otherside” são três obras primas! Nada como ter um baixista como esse na melhor banda que existe!

#2 - Mike McCready

O Mike é um dos caras mais carismáticos e fantásticos em um show ao vivo e é querido por todos os fãs, que se amontoam na frente dele durante uma apresentação da banda apenas para sentir toda a energia que ele transmite. O Mike é um verdadeiro deus da guitarra (seu apelido? God), e seus solos, tão característicos para qualquer fã das antigas, mas que ao mesmo tempo parecem passar uma sensação sempre nova toda fez que ele entra em cena. Quem não se emociona quando ele sola em “Black”, “Even Flow” e Nothing as it Seems? Ou quando improvisa delicadamente em músicas como “Off He Goes” e “Nothingman? Além de ser um gênio solando, esse cara ainda compôs “Inside Job”, “Yellow Ledbetter” e “Given to Fly”... Preciso falar mais alguma coisa?